As leis, desde os primórdios, com o Código de Hamurabi, representam nas civilizações, o limite ético das condutas de cada indivíduo naquela sociedade em que se insere.
O contrário, a descriminalização ou despenalização de algo, ainda que sejam hipóteses admissíveis, pois muitas vezes, há condutas tão ínfimas que se tornam atípicas e desnecessária a tutela estatal, entretanto, quando o objeto jurídico tutelado, se chama VIDA, TODAS AS ARGUMENTAÇÕES CONTRA A PERPETUAÇÃO DA MESMA, NÃO DEVEM SER IGNORADAS!
Fácil ser a favor de aborto, excetuadas as hipóteses naturais e médico legais, quando se teve o livre arbítrio de nascer, crescer, virar “gente”, popularmente falando.
Essa “falsa sensação de legalidade”, com argumentações rasas do tipo “meu corpo, minhas regras”, quando se tem outro cérebro e orgãos independentes se formando ali, ou mesmo “saúde pública”…
Aliás se os defensores calorosos do aborto e de sua descriminalização são tão preocupados com a saúde pública assim, fica a indagação: A problemática vai além do ato insano, e as proliferação de doenças venéreas por aumento da promiscuidade em virtude da impunidade?
Muitos antes de eu ser pró vida, sou pró saúde, inclusive mental, porque as consequências de um aborto provocado deixarão cicatrizes na alma a vida inteira!
Não se confunde o direito em não querer ser pais, com o direito de se aproveitar dessa condição para legitimar uma morte!
Matar qualquer SER é desumano…
Me assusta a nossa humanidade, que se incomoda com machismos e com estupro (outra conduta asquerosa!) e que aceita passivamente, inclusive com grandes teses de Doutorado, a credibilizar o extermínio de outro ser, sem dar lhe a mínima chance de fazer sua defesa pelo legítimo direito de existir!
Será que o “monstro” é realmente a gravidez?
Que Deus nos livre, dessa ilegalidade legalizada…