Mês da Mulher Negra

Durante todo o mês de julho Associação Monlevadense de Afrodescendentes (Amad) contara histórias de várias mulheres negras de João Monlevade e região, em comemoração pelo Dia da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha celebrado em 25 de julho.

Ser uma mulher negra no Brasil é ‘pular uma fogueira’ todos os dias, porque o racismo estruturante em nossa sociedade impossibilita que grande parte das mulheres negras brasileiras tenham acesso às políticas públicas básicas, como saúde e educação de qualidade. O racismo institucional é um dos ‘fatores determinantes’ para a exclusão e a ascensão social. Porém, apesar de todas as mazelas impostas às nossas vidas, sentimos  muito orgulho em ser uma mulher negra”.

E a coluna Olhar Social irá republicar estas homenagens em nossos encontros.

THAYNARA EVANGELISTA Mineira, Monlevadense, Nascida em 1987, filha de Geraldo Evangelista (Pelé) e Inari Janilce Silva Evangelista, caçula do casal de filhos.
Nutricionista a 10 anos, cursou Nutrição na Faculdade Pitágoras de Ipatinga/MG, voluntária no Sevor desde 2018, Especialista em Materno Infantil pela Universidade Estácio de Sá, em 2019, e atualmente estudante do curso de Modulação Intestinal do Murilo Pereira.
Recentemente realizou um dos meus maiores sonhos, junto ao seu falecido e amado Pai e sua mãe, a NUTRICLIN, seu consultório. Ainda tem sonhos, mas vai vivendo um de cada vez.
Ela agradece sempre a Deus e Nossa Senhora Aparecida, pois mesmo diante todas as dificuldades, desafios e até mesmo preconceitos, se tornou mais forte do que poderia imaginar.
“Nesses meus 34 anos vividos, perdi pessoas que amava, mas permaneço firme em meus propósitos em levar luz e nutrir todos de uma forma mais amável possível”. Conta a nossa preta guerreira.

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