Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e Polícia Civil alerta sobre saques na BR 381, em reunião com moradores

Na noite de sexta-feira, 19, na Escola Estadual Antônio Loureiro Sobrinho, no bairro Santo Hipólito em João Monlevade, foi realizada uma reunião com os moradores dos bairros Sion, Santo Hipólito, Tanquinho I e II.A reunião foi comandada pela  equipe da Policia Militar, Policia Rodoviária Federal e Polícia Civil.

Durante a reunião foram discutidos assuntos cruciais relacionados à segurança pública e à conscientização da população sobre ordens legais relacionadas a saques e à receptação de cargas, além do potencial que cada um tem para atuar como auxiliar das forças de segurança (Polícia Militar, PRF e Polícia Civil), para o cumprimento de sua missão constitucional.

Foi destacado o desconhecimento que muitos têm que o saque de carga de carretas/caminhões acidentados na rodovia é totalmente ilegal e constitui crime.

Na prática, quando alguém se apossa de algo que não lhe pertence, está cometendo uma infração penal, caracterizada como roubo ou furto, além de outros crimes, porventura cominados com estes, tais como: associação criminosa, dano, corrupção de menores, receptação, desobediência, desacato, resistência, que agravam a pena, podendo chegar até mesmo a 20 anos de prisão.

O desrespeito à propriedade alheia é inaceitável e deve ser combatido por todos.

Ainda é importante ressaltar que a existência de seguro ou a sua ausência não influencia na questão do saque. Mesmo que o seguro reembolse o prejuízo, cabe exclusivamente à empresa ou quem for proprietário da carga decidir o destino das mercadorias, independentemente de sua condição. Qualquer atitude que difere dessa conduta é considerada, no mínimo, como furto ou roubo, configurando assim crime perante a lei.

O saque de cargas tombadas é um ato ilícito e deve ser repudiado.

Tal prática é, e continuará a ser combatida pela Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e Polícia Civil, atuando severamente em desfavor daqueles que a praticarem, mediante prisões, apreensões, remoção de veículos e notificações (multas), sendo os seus líderes especialmente responsabilizados.

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