Falsa enfermeira se torna ré por venda e aplicação de supostas vacinas anti-Covid em BH

Cláudia Torres e mais cinco envolvidos vão responder por estelionato, falsidade ideológica, uso de documento falso e outros crimes

A Justiça de Minas Gerais tornou ré a falsa enfermeira  acusada de aplicar um golpe em empresários de Belo Horizonte em um esquema de falsa vacinação contra a Covid-19. Além de Cláudia Mônica Torres, outras cinco pessoas vão responder pelo crime.

No documento, o juiz Rodrigo Heleno Chaves, da 4ª Vara de Tóxicos, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Comarca de Belo Horizonte, acatou a denúncia do Ministério Público de Minas Gerais, encaminhada no dia 8 de abril deste ano. No texto, de 17 de maio, o magistrado dá aos réus o prazo de dez dias para que apresentem resposta à acusação.

Cláudia e os outros envolvidos vão responder por estelionato, falsidade ideológica, uso de documento falso, crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores, associação criminosa e estelionato contra idoso.

Relembre

O caso ganhou repercussão nacional em março de 2021, após a divulgação de informações sobre um vídeo em que um grupo de empresários se encontra na garagem de uma empresa de ônibus em Belo Horizonte para tomar a suposta dose contra a Covid-19. O falso esquema se deu antes de os empresários terem sido convocados pela campanha de vacinação nacional.

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